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terça-feira, 29 de julho de 2008
CRONISTAS DO DESCOBRIMENTO - PEIES/08
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Piloto Anônimo - Uma outra versão da história. De autoria desconhecida, reconstitui a travessia do Atlântico pela frota de Cabral, com informações que complementam e às vezes contradizem a carta de Pero Vaz de Caminha. É um ralato rápido que apresenta informações não constantes da carta, como o encontro de Cabral com Américo Vespúcio, que também se dirigia ao Brasil. Traz 25 de abril como data do descobrimento e uma praia como local da primeira missa. Também difere quanto ao abandono de dois degradados, afirmando que ocorreu de forma dramática.
Pero Lopes de Sousa - A conquista e a posse. O Diário da Navegação é uma verdadeira crônica dos primeiros fatos da História do Brasil. Escrita no calor da hora, documenta o dia-a-dia da expedição comandada por Martim Afonso de Sousa. Pero Lopes chegou ao Brasil em 1530, na expedição do irmão, que tinha a função de defender a costa das invasões francesas, fixar limites da terra e iniciar os primeiros núcleos de colonização. Descreve a viagem marítima, a exploração da terra e o encontro com o português Caramuru.
Manuel da Nóbrega - Em defesa da alma indígena. Nóbrega chegou ao Brasil na expedição de Tomé de Sousa e na Carta ao padre mestre Simão Rodrigues de Azevedo relata o trabalho de catequização dos índios, a pacificação dos tamoios, com o auxílio de Anchieta e a fundação do colégio de Piratininga. Defendia aspectos práticos, morais e religiosos na relação entre colonizadores e indígenas, condenando a escravidão, pois tinha como tese que os índios têm alma como os cristãos.
André Thevet - A visão singular de um católico francês. Em A singularidade da França Antártica, descreve os índios como selvagens, sem lei, sem fé, sem relegião e agradece a Deus por não permitir que os franceses sejam assim tão brutais como os americanos. O estilo desse frade franciscano que levou o tabaco para a França é simples e objetivo, mesmo nas passagens de maior pedantismo.
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Resumo de quatro cronistas do descobrimento
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